terça-feira, 17 de setembro de 2013

Games violentos influenciam jovens a cometer crimes ?


Alguns podem dizer que é um assunto batido, um verdadeiro tabu. Mas quando novos fatos aparecem, precisamos lembrar-nos de outros casos anteriores e colocar a cabeça para pensar novamente: Jogos de violência influenciam jovens a cometer crimes?

Em Setembro, aconteceu um fato lamentável e terrível. Um menino de 13 anos, filho de pais policiais, assassinou com um tiro na cabeça os dois, além de sua tia-avó e sua avó. O garoto foi à escola de manhã e voltou para casa normalmente. Após quase 12 horas, atirou contra a própria cabeça. O agravanete foi que em seu perfil no Facebook, o menino utilizava como foto do avatar uma imagem de um jogo, Assassin’s Creed que é baseado em um personagem que é um assassino que combate os templários. Detalhe que a foto foi adicionada no início do mês de julho.














Marcelo Pesseghini com a mãe.

É triste pensar que este é apenas mais um caso em que há certa ligação entre o crime e os videogames. Há ainda fatos não esclarecidos que estão sob investigação policial. Mas será que o jogo Assassin’s Creed ensinou este pequeno jovem a matar pessoas a sangue frio?

Outro caso bem conhecido foi o massacre do Colégio Columbine, nos Estados Unidos. Dois jovens mataram doze estudantes e um professor. Ambos os jovens, na época, falaram que eram viciados em Doom e Quake, um jogo bem conhecido pelo grau de violência.

O Brasil já baniu diversos jogos por conter cenas que podem levar jovens e crianças a perder o medo de coisas que devemos temer.

Veja alguns destes exemplos:

Carmageddon;
Doom;
Duke Nukem 3D;
Mortal Kombat;
Counter Strike ( banido em 2008 mas voltou a ser legalizado ).

Também temos jogos muito famosos e que foram banidos em outros países como: Manhunt, Manhunt 2, Grand Theft Auto (GTA), Wolfenstein 3D e Quake III. Podemos ficar horas mostrando e falando das diversas cenas de horror e violência contida em jogos para videogames e também em computadores. Embora eles realmente retratem um universo paralelo e sem limites no mundo dos games, a identidade e atos de cada ser humano não se moldam a partir de cenas violentas avistadas em jogos.

Palavra do Especialista

Em conversa num programa de TV aberta, o Psicanalista Francisco Daudt classificou o menino do episódio mais recente como um psicopata, ou seja, uma pessoa que não tem remorso. Disse ainda que um psicopata não se forma durante a vida, é como uma “loteria genética”. Com vista na idade do menino, 13 anos, Francisco fez questão de afirmar que ele era um “psicopata imaturo”. Disse também que o menino tinha os motivos, oportunidade e os meios para cometer o crime. Ou seja, ele queria matar os pais, tinha a oportunidade de fazê-lo durante a noite e, mais importante de tudo, tinha armas em casa.

Podemos perceber que o fato dele possuir uma imagem do personagem fictício do game Assassins’ Creed trata-se de algo tão isolado que só ganhou relevância porque o crime se consumou. Para este profissional de psicanálise, o fato dele gostar de jogos violentos não o incentivou a cometer o crime que ele cometera.

Será que os games violentos influenciam jovens a cometer esses crimes ou será que cada jovem tem possibilidade de separar o mundo virtual do real ? Será que o problema é por que o jovem já nasce "psicopata" ou será que os pais tem participação na criação deles ?

Autores: Lucas Falcão, Igor Demétrio, Marcelo Francelino e Gracielly Lucio. 

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Racismo nos Games

Um jogo lançado em 2009 chamado Resident Evil 5, foi tema de muita discussão por causa de racismo, será que é um game preconceituoso ? A ambientação se passa na África, onde um soldado branco atinge inimigos negros(zumbis), o que gerou acusações de racismo.
                                         
O game começou a ser polêmico em 2007 por causa de um trailer lançado em uma feira de jogos em Los Angeles. A capcom que é a produtora do jogo divulgou um trailer com o protagonista, sendo perseguido por negros em uma vila. Muitos negros agiram de forma imediatas por causa que o game mostra os negros como selvagens e pela morte de negros por um branco em trajes militares, sendo ainda voltado para crianças e adolescentes. Produtores do jogo dizem que foram mal interpretados, dizendo que existem inimigos de diversas raças.

E aí será que existe racismo em alguns jogos ?

Veja abaixo alguns exemplos de outros jogos que geraram polêmica no mesmo assunto:

Custer's Revenge
(Atari 2600, Mystique, 1982)
O general Custer cruza a tela evitando uma chuva de flechas para poder violentar sexualmente uma nativa.



Grand Theft Auto: Vice City
(PS2, Rockstar, 2002)
Em um trecho, você combate gangues de cubanos e haitianos, que reagiram, e a Rockstar precisou alterar diálogos.



Hitman 2: Silent Assassin (PC/PS2/Xbox/GameCube, Eidos, 2002)
O matador eliminava personagens de turbante. A comunidade sikh considerou o jogo racista.




Spanish for Everyone
(Nintendo DS, Activision, 2007)
O protagonista tem seu DS roubado, segue suspeitos até Tijuana e lida com "exportadores". Os mexicanos chiaram.




Autores: Lucas Falcão, Igor Demétrio, Marcelo Francelino e Gracielly Lucio.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Games são ou não são cultura ?





Para começarmos a entender a discussão polêmica que a ministra Marta Suplicy falou que os jogos não fornecem cultura, vamos ver o conceito da cultura logo abaixo:





O que é cultura ?

Definição de Cultura segundo Edward B. Tylor, Pai do conceito moderno de Cultura. Esta nada mais é do que “todo complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e capacidades adquiridos pelo homem como membro da sociedade.

Isso significa que qualquer tipo de expressão artística que seja reflexo da sociedade humana como um todo é cultura. Movimento artístico, peças de teatro, livros, Músicas e por que não games?


Se na maioria deles aprendemos vários fatos históricos, conhecemos lugares,
músicas de vários países e assuntos abordados pela sociedade?
Porque os Games não são Cultura?

Vale-Cultura


Uma lei sancionada pela presidenta Dilma Roussef na lei nº5.798 a fim de que um trabalhador que ganha até cinco salários mínimos e esteja credenciado no projeto terá direito a um valor de R$ 50,00 mensais para fins culturais, ele funcionará como cartão de débito, que vem junto do salário do funcionário e terá acesso nos locais que  estiverem em convênio. Só que a confusão começou justamente nesse assunto, por causa que esse "vale" excluiu os games, sendo válidos para ingressos para cinema ou teatro, cds, livros, concertos musicais e a ministra Marta Suplicy falou que não considera games como cultura e que seria forçar demais a entrada no novo vale.

Conclusão

A maioria dos jogos hoje em dia te levam para um mundo totalmente interativo, onde você pode conhecer geografia, línguas, músicas, artes, histórias e mitologias. Então por que não a inclusão do Vale-Cultura para os jogos ? Será que os políticos entendem realmente desse assunto ? Será que os políticos veêm os jogos como entretenimento e não como cultura ?


Autores: Lucas Falcão, Igor Demétrio, Marcelo Francelino e Gracielly Lucio.

Veja abaixo alguns exemplos de games que fornecem cultura:

Link para provar que game é cultura

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

GTA V para PS3 e X360

Novo trailer mostra como 'GTA V' será jogado no PS3 e X360

A Rockstar divulgou um novo trailer do aguardado game "Grand Theft Auto V" - ou "GTA V" - que será lançado para PlayStation 3 e Xbox 360 no dia 17 de setembro. Este é o primeiro vídeo que mostra como realmente é a ação do título, ou seja, como será jogar o game. Os outros vídeos mostraram cenas da história. Assista ao vídeo dublado e legendado acima.

Autor: Lucas Falcão